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"A Metafísica é disponível a todos, mas para o entendimento de alguns. E ressaltemos que faz parte da ciência, mesmo que a própria ciência não tenha condições de medir certos fenômenos. Portanto, a ciência descomprometida e honesta não nega aquilo que não tem condições de explicar que nada mais é que uma parte da realidade."
E então, o que é real? O que não é real? Não seria basicamente o que sua mente permite que você sinta e perceba como real?
Aqui vou pôr fragmentos de um livro que provavelmente não será publicado no momento por não saber como alguns poderiam lidar com certas informações intitulado "Experiência Metafísica".
Há de minha parte uma preocupação muito grande em NÃO DIRECIONAR pessoas a especularem certos temas por meio de religiões e crenças de cunho espiritualista, por saber que há um risco muito grande; sobretudo para aqueles que entram por curiosidade no obscurantismo ou sistemas de crenças que os conduzem gradualmente a caírem nele. Muitos não conseguem mais sair disto, outros adoecem, outros enlouquecem, outros se degradam totalmente chegando a sargeta, e outros, ainda, por desespero, acabam por se converterem em fanáticos religiosos ou mesmo cometem suicídio. Mexer com o desconhecido de forma despreparada ou até mesmo com grande "preparo" segue carregando consigo uma série de grandes armadilhas que na maioria das vezes não são claras.
Na época desejava dividir certos saberes mais graves, mas hoje pensaria dez vezes antes, devido perceber que alguns não estão em seu tempo para compreender certos temas. É por isto que o que faço é dispor de fragmentos para mover a consciência de um ponto nulo negativo para o ponto zero, no princípio de um vasto campo de informação inerente as realidades fora da limitação proposta pelo intelectualismo, vaidades cotidianas e crenças humanas vagas; certamente características do Ser antropomórfico. Bem, compliquei um pouco. O que segue é bem simplificado e obedece o pedido de algumas pessoas que desejam saber sobre isto por meio de exemplos casuais. Farei isto cordialmente, como sempre, mas sem dar reforço ao bandido.
Há de minha parte uma preocupação muito grande em NÃO DIRECIONAR pessoas a especularem certos temas por meio de religiões e crenças de cunho espiritualista, por saber que há um risco muito grande; sobretudo para aqueles que entram por curiosidade no obscurantismo ou sistemas de crenças que os conduzem gradualmente a caírem nele. Muitos não conseguem mais sair disto, outros adoecem, outros enlouquecem, outros se degradam totalmente chegando a sargeta, e outros, ainda, por desespero, acabam por se converterem em fanáticos religiosos ou mesmo cometem suicídio. Mexer com o desconhecido de forma despreparada ou até mesmo com grande "preparo" segue carregando consigo uma série de grandes armadilhas que na maioria das vezes não são claras.
Na época desejava dividir certos saberes mais graves, mas hoje pensaria dez vezes antes, devido perceber que alguns não estão em seu tempo para compreender certos temas. É por isto que o que faço é dispor de fragmentos para mover a consciência de um ponto nulo negativo para o ponto zero, no princípio de um vasto campo de informação inerente as realidades fora da limitação proposta pelo intelectualismo, vaidades cotidianas e crenças humanas vagas; certamente características do Ser antropomórfico. Bem, compliquei um pouco. O que segue é bem simplificado e obedece o pedido de algumas pessoas que desejam saber sobre isto por meio de exemplos casuais. Farei isto cordialmente, como sempre, mas sem dar reforço ao bandido.
Este trecho a dividir não saía de minha cabeça e por algum motivo decidi dividir com vocês.
Ao que toca certos eventos estranhos que serão citados, não estou resumindo a aquilo que muitos dizem se tratar de algo “espiritual”, pois realmente não se trata apenas disto. Nem tudo aquilo que você não vê se trata de algo espiritual. Por vezes é algo físico que foge de sua faixa de frequência de percepção. Apenas isto.
Existem coisas que se fazem valer da temática espiritualista para interagir, limitar e até mesmo perturbar esta realidade, ainda que, neste momento, é importante reforçar que estão em queda. E é por isto que não cito seus nomes, ou aquilo que são aqui, pois se alimentam de atenção e, como tudo no universo, comem, transferem e trocam energia; neste caso oriunda do medo. Por as conhecer bem de perto, para a infelicidade destes, encontro, com certa dificuldade, formas de deixar fragmentos para os que sobre isto desejem compreender. Digo que, estes deveriam ser os responsáveis por administrar esta realidade, mas que, ao se corromperem, deixaram ela como está (por isto digo que as coisas não são nada simples de resumir). Muitos mestres no passado que tiveram contato próximo a estas coisas apontaram que certos locais nos quais estes estavam presentes tinham uma degradação social característica e que esta era impulsionada por estes. Cristo foi um daqueles que os mencionou a seu irmão em um manuscrito não incluso na bíblia, possivelmente por um motivo lógico. E sobre estes aqui não direi mais nada, ao menos neste texto.
Quando sabe-se do caso do irmão de uma mulher que me relacionei, hoje formada em direito, que o mesmo salvou a vida de uma criança em um acidente de carro sob a orientação de um vulto de uma estranha mulher que pediu ajuda dando o exato local do acidente, compreende-se que as coisas vão além e muito além do que imaginamos.
Lembro de uma vez que trabalhei na segurança do governo de um estado, em um centro científico e recebi de alguns colegas de trabalho filmagens gravadas em um sistema de câmeras (CFTV). Fotos reais perturbadoras para muitos e interessantes para mim. Era certo de que as tinha de arquivar. Os relatos do local eram os mais diversos, sobretudo em um laboratório de estudo do corpo humano no qual eram armazenados corpos de cadáveres dissecados e estudados por cientistas.
Era normal cadeiras aparecer empilhadas em algumas das salas deste centro universitário. Os funcionários da limpeza indignavam-se uns com os outros por achar se tratar de uma brincadeira. Mas após os eventos continuarem a ocorrer, perceberam que ninguém estava fazendo isto, sobre tudo em situações humanamente difíceis de realizar sozinho na qual as cadeiras estavam empilhadas até o topo, visto que os funcionários cuidavam de setores diferentes e cada um era responsável por seu próprio setor; tendo, na maioria dos casos, as salas trancadas pela chave que ficava com a supervisão. Ou seja, em algumas destas salas, não teriam como entrar para fazer uma brincadeira neste sentido. Aconteciam muitas vezes em salas trancadas.
Infelizmente relatos ocorridos em outras ocasiões ficaram dispersos como no caso de um sujeito de outra região que decidiu entrar em uma sala de aula abandonada para organizar as mesas e cadeiras. Ao entrar na sala viu fotos de antigos fundadores e alunos daquele local, alguns que já haviam falecido. Sem se assustar, arrumou as classes e cadeiras. Ao sair da sala e fechar a porta, passos adiante ouviu um barulho estranho na sala, ouviu as classes sendo arrastadas e voltou para ver de que poderia se tratar. Chegando lá, as classes e cadeiras estavam todas fora do lugar. Não é demais dizer que o coitado nunca mais pensou em entrar nessa sala novamente (você voltaria?).
Outro exemplo interessante foi o caso de um amigo, na época muito cético, que ao deitar, teve uma experiência na qual sentiu um olho abrir em sua testa (o que ocorre com a pineal), e se viu em seu quarto cercado de figuras estranhas escuras que moviam-se de forma muito lenta e uma, desta vez luminosa, sentada ao seu lado, que ao percebê-lo moveu-se em uma velocidade absurdo e olhou fixamente em seus olhos, como quem o desejasse acolher.
Um exemplo similar foi a de um conhecido que, quando casado, estava com sua mulher em um quarto no qual viram uma figura estranha sair de uma porta luminosa que se abriu no centro do quarto, olhar para os dois lentamente e sair do quarto caminhando normalmente, entrando novamente nesta porta.
Outro caso a citar poderia ser o de um sujeito que trabalhava em um sítio que viu uma estranha bola de energia entrar em uma lagoa.
E o que dizer de um sujeito, pessoa próxima, que, na casa de um amigo, serviu café para duas crianças com roupas de época que disseram estar com fome e que, quando ele voltou com o café elas simplesmente sumiram?
Em certo estudo realizado e apresentado em um programa televisivo colocou-se um grupo de meditadores fora de uma sala. Na sala havia um computador com um número na tela. Ninguém tinha acesso à informação. Os meditadores que se diziam aptos a projetar-se dentro da sala, revelaram em coletivo o número exato do número presente no computador.
Em outra ocasião, para o estudo da interligação de tudo, sobretudo dos que estão em fusão atômica através do íntimo, um casal foi separado em duas salas. Os cientistas colocaram a luz de uma lanterna acesa nos olhos da mulher. O homem, em outra sala, sentiu a luz da lanterna em seus olhos sem sequer saber do teste feito com sua companheira.
Em um experimento com uma proposta diferente, cientistas pegaram um homem e o colocaram em uma sala fechada com câmeras escondidas. Sem que ele soubesse colocaram um boneco inanimado de sua mesma estatura fora da sala e colaram o nome do homem no boneco. Ao fazerem cócegas no boneco tiveram a surpresa de que o homem, dentro da sala, sentiu cócegas no mesmo local que induziram tal sensação no boneco.
Em outra ocasião escolheram um medidor de números ao acaso. Um grupo de pessoas votou em certo numeral. A caixa com o resultado estava afastada de todos. O resultado já estava definido e fora do conhecimento de todos. O resultado foi afixado e revelado a apenas aos avaliadores e o equipamento foi guardado para novo teste. O grupo escolheu um novo número. O número arquivado na caixa de números ao acaso mudou. Ou seja, o coletivo, sem saber, mudou o resultado do equipamento; causou uma mudança no tempo/espaço alterando o evento.
Em outro caso um antropólogo pôs para uma tribo um monitor com um filme. Após acabar o filme perguntou ao grupo se gostaram do “filme”. O que todos responderam? Não vimos nada! Vimos uma galinha passar no chão, mas nada de filme. Ou seja. Para eles o equipamento não projetou nada porque não sabem que isto era possível. Para eles, isso simplesmente NÃO EXISTE.
O mesmo deve ocorrer com outras pessoas que tem seus sentidos bloqueados pela crença de que certas coisas não existem. Ou seja, por mais que este órgão determine quase toda nossa percepção do que é ou não real, o cérebro obedece a determinação de quem o opera. Estamos, desta forma, em uma realidade subjetiva cruzada repleta de outras realidades sutis as quais se interpõem e se interconectam sem se confundir, como é dito em alguns tratados místicos; o que vem sendo tateado, mesmo que de forma muito lenta pela própria ciência, como no caso da Física Quântica que, diferente da forma que a vejo, infelizmente, também está sendo revertida e limitada pela ignorância humana. Alguns a estão convertendo, lamentavelmente, em algum novo tipo de religião para benefício próprio, fazendo-se valer da ignorância alheia a fim de limitar ainda mais ao invés de ajudar. Mas...
Como sustentam os físicos David Bohm e Alain Aspect, é possível que o Universo o qual vivemos seja uma espécie de holograma vivo com diferentes escalas de projeção. A matéria em si é só um aspecto deste Todo Holográfico o qual este usa para se desenvolver onde as atividades dos seres trocam interferências entre si através de pequenos movimentos no espaço/tempo. Por outro lado, muitos são aqueles que dizem que mesmo a separação de todas as coisas manifestadas fisicamente trata-se apenas de mais uma grande ilusão, pois tudo faz parte da totalidade expressada de variadas formas.
Nestes arquivos de estudo também encontrei relatos os quais falavam de uma dançarina que fazia desaparecer e surgir uma arvore enquanto dançava ao redor da mesma, o que põe em dúvida muitas convicções sobre nossa realidade objetiva, pois na verdade somos seres multidimensionais, ainda que neste momento estejamos presos á terceira dimensão.
Simplificando, em um escala de incalculável amplitude, cada ser é individual e tem uma personalidade, mas todos são oriundos e estão ligados involuntariamente a mesma matriz que vive a dar formas a tipos de matéria e novos organismos vivos espalhados pelas mais variadas dimensões da realidade (não existe só este tipo de matéria). Esta matriz manifesta sua vontade tanto por si só, quanto por aquilo que manifesta em pequenas ou grandes individuações; o que é o caso do planeta Terra que é uma consciência expressada em um organismo de proporções consideráveis.
Ah, sim, e sobre a mulher que ajudou o irmão da advogada a salvar a criança: era a mãe da criança. Ao chegar até o local do acidente e salvar o bebê o homem a encontrou morta no carro sentada a frente do bebê.
E então, depois disto tudo o que temos a dizer?
Como começamos este título, posso dizer que a Metafísica é disponível a todos, mas, realmente, para o entendimento de alguns...