Porque a palavra AMOR (Ahava)?
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De tantas coisas que não foram compreendidas dos temas que tratei ao largo do tempo, muitas se perderam na ignorância de alguns que se acovardaram em si mesmos, outras estão sendo resgatadas na lembrança daqueles que perceberam o grau de importância daquilo que vem sendo dividido. Alegra-me saber que as fronteiras para o saber vêm sendo ultrapassadas e que tenho usado uma linguagem que, mesmo povos de lugares distintos conseguem absorver igualmente.
Dentre as questões e fragmentos não
compreendidos, não menos importante seria este que dá titulo a este arquivo,
posto que é, provavelmente o principal deles. Tratado em inúmeras religiões e
até mesmo explicado pela bioquímica, ainda sendo alvo de muitas tentativas de
explicações, segue perdido no núcleo de uma simples palavra interpretada e
vista das mais variadas formas, porém não da forma que deveria.
Aqui o colocarei como aquilo que ele
realmente é. Buscarei extrair a visão lúdica que se tem sobre este sentimento
dando a este um papel ativo muito mais efetivo que o anterior a quem buscar
captar o que restam de minhas palavras dentro deste tema.
No final irei descontrair de forma
proposital.
Bem, Se vermos como tudo se dá por
escalas, existem sentimentos de alta amplitude de onda e os de baixa amplitude
de onda. O amor, sendo um sentimento de alta amplitude, é uma expressão da
unidade, de estar interagindo com faixas de freqüência acima de nossa
realidade, algo que não deveria, absolutamente, se resumir a uma palavra, mas
que deveria ser verificado na experiência de cada ser vivo. Por isto digo que
não é lúdico. Portanto, esqueça a novela do horário nobre.
É uma expressão muito mais elevada
de interação e experienciação que vai além e muito além das relações afetivas e
de amizade, como comumente esta humanidade compreende. Por sua vez, contrário
ao que se pensa, nada tem a ver com fraqueza, inércia ou covardia, mas trata-se
de uma expressão de pulso e força dada diretamente pelo absoluto através do
ser, dentro de um princípio de carga. De forma mais simples eu posso dizer que,
o ser, formado por energia, não estando em fase com sua matriz é como um
aparelho que esteja em curto circuito. Não funciona como deve funcionar. Em
nosso caso, passamos a projetar deformidades na realidade que interagimos,
começando pelo corpo e nossa expressão de consciência. Nossa percepção de
realidade, de certo e errado, também.
A ausência deste estado de
equilíbrio condiciona o ser a aceitar os sistemas e recursos que lhe são
apresentados como solução, por perversos que sejam. Por isto digo que o ser
consciente de si independe de qualquer sistema. Normalmente estes são
castradores da consciência. E nisto ficarei por aqui, visto que o tema a ser
tratado não é este.
Somos energia, interagimos com
energia e se estamos em fase com uma fonte proveniente de uma ondulação em uma
oitava acima, que é o caso deste sentimento, passamos a ser uma expressão de
força, por uma simples questão de lógica.
É certo dizer que os que se acham
fortes por não interagirem com escalas acima através destas emoções, se
enganam, pois não são livres e estão escravos de seus sentidos animais rudimentares,
visto que a própria estrutura do corpo e cérebro humano reage a aquilo que o
indivíduo pensa e sente. Necessita
o corpo humano de tais emoções, mesmo que sutilmente, para se manter saudável.
Se pensar mal e sentir mal, certamente terá seus resultados e isto se expressa
na mente e da mente para o corpo através de patologias físicas e psíquicas.
A tendência ao uso de drogas nada
mais é que uma busca desesperada do Ser por interação com a matriz que o sustenta.
É o corpo que está a exigir, ainda que não seja através disto que consegue gerar
esta interação, realmente.
Se não há interação, surgem os
agregados psíquicos, os eus deformados, que conduzem o Ser a sua própria queda.
O vício, por sua vez, nada mais é que a concentração de substâncias no
organismo em um organismo condicionado por estas mesmas substâncias. Por isto meus incontáveis alertas sobre
o uso de alucinógenos e minhas recomendações ao uso do som e afastamento de
lugares que estejam em estado de queda, pois, como tudo é ressonância, nos
imantamos a atmosfera predominante em cada lugar. Esta é gerada, em grande
medida, pela própria poluição e degradação por meio da desinformação. O que
faço é mostrar o caminho, sem exigir que o sigam. As drogas, absolutamente, não
levam ninguém a lugar algum. Ou seja, não são o caminho. E um dia, quem me ouve
há de me agradecer.
Retornando ao tema central, por não
haver uma forma de exemplificarmos o mesmo de maneira precisa e por fazermos
uso da palavra para a compreensão prévia das coisas usamos a palavra amor para demonstrar,
mesmo de forma equivocada, nosso grau de interação com escalas acima da
realidade que vivemos. Os sentimentos opostos como ódio e medo, normalmente
ausentes nas pessoas que vivem sentimentos de alta amplitude, fazem o
contrário, te levam oitava abaixo. Aqui não estou falando do sarcasmo que nada
mais é que uma forma de defesa, uma ferramenta e recurso, dependendo da
ocasião. Em outras palavras, às vezes é necessário usar de malícia e sagacidade
para por algo bom em atividade. Para isto, como há de perceber neste canal,
usa-se todas as formas possíveis para ensinar, mesmo através de algumas que não
sejam lá muito ortodoxas, como é o caso desta aqui.
No caso do amor real nas relações
afetivas é ainda mais uma sensação de unidade, pois, se realmente o sentimos,
passa a ser incondicional e fruto de um desapego de si em prol do outro que
ocorre mutuamente. A felicidade da pessoa ao lado passa a ser mais importante que
a sua, tal como a dela, passa a ser focada em você. Isto é unidade. Não
egoísmo. Vocês simplesmente cuidam um do outro de forma simples e não menos
fluída. Estão, ambos, em fase. E, para além dos defeitos que seu parceiro de
relação possa ter, permanecem assim.
Em suma, o amor é fluidez e não
fraqueza. O medo e seus derivados, nada mais são que a ausência do primeiro. E
onde não há interação com as esferas que sustentam a realidade (contrário das que
a drenam) em um ser autoconsciente gera problemas por simples somatização que
poderiam, tão simplesmente, ser eliminados por sentimentos fluidos de alta
amplitude de onda.
Certas coisas vão um pouco além do que pensamos. Em alguns casos (por certo nada especiais e que passam por esta página) depender das palavras para explicar algo as vezes se torna uma tarefa realmente
difícil, se a pessoa errada acessa o assunto certo.