O Charlatanismo "humanitário" das Ciências Humanas (em revisão)
Foreign friends, use the browser via PC with automatic translator for better experience. Soon more materials and publications targeted to their respective languages.
Em uma visão simples e não simplória divido um texto que estava esboçado e arquivado há bastante tempo acerca das ruínas do que nossos pais e avós deixaram para nossa geração. Este é um texto análogo à obra intitulada Os Insetos Interiores, proposta pelo TM (link), sendo um pouco mais específico.
Ao me deparar mais uma vez com a tolice de alguém que confundia inteligência com inocência, educação com burrice e bondade com dissimulação pensei que, para além do que já ocorre agora em nosso mundo, seria válido pontuar mais ou menos aquilo que são para uma breve reflexão.
Observo que a crítica não vale aos que passam pelas ciências humanas e são, de fato, Seres Humanos (no sentido mais amplo do termo). Estes, se não se corrompem induzidos pela decadência impregnada pelos que já estavam ali, acomodados, ou que se atiram ali, acovardados (para se esconderem da sociedade) são capazes de fazer pelo mundo uma grande diferença. VOCÊS NÃO FAZEM PARTE DISTO. E PODEM SE DIVERTIR LENDO O QUE SEGUE. Alguns, por sua vez, que caem nesta furada equivocadamente podem se identificar e sair das enganações enquanto ainda podem. Os demais oferecem NADA. Pois NADA é o que têm para oferecer. Não compreenderão o texto. E provavelmente debandarão magoados para lamentar, como sempre, entre os seus.
Em continuidade ao texto, é de se entender que os citados acomodados,
ou comumente conhecidos como derrotados pela vida, são, inegavelmente, torcidos
como indivíduos. Para isto, basta vê-los quando estão sozinhos, normalmente
cabisbaixos ou desolados, como que moradores de um abismo que não conseguem
sair.
Em uma perspectiva distorcida da
vida, atiram-se em falsas causas que nem mesmo eles acreditam para em si
colarem um adesivo de que "fazem algo por alguém". Mas que, na crua
realidade, é só uma forma amais de transferir o lixo que guardam dentro de si e
chamar isto de "ideologia", estilo de vida, amor ao próximo ou seja o
que for. Porém, bem logo, como isto nunca foi verdadeiro, ao verem que mais uma
vez mentem para si mesmos passam a fazer o que já não era de sua natureza, só
que, desta vez, mal feito. E isto se transforma no que é geralmente conhecido (claro,
salvaguardando os bons casos) como serviço público, doutrinação escolar,
corrupção política, enfim. Todo esse lixo que já conhecemos muito bem.
E dizem que a sociedade é má, mas carregam consigo o que há de pior (veja um "exemplo" AQUI).
Agem de forma aberrante e se dizem tratados como aberrações, "excluídos pela sociedade". Ridiculamente e por infeliz escolha passam, então, a fazer parte do "grupo dos excluídos" e recalcados. Desta forma, quando podem, ainda se enfeiam para sentirem-se "ainda mais excluídos"(e deprimidos) para ficarem também um pouco mais... recalcados. E o problema é o estado, o problema o capitalismo, o problema é as famílias, o problema é as crianças, o problema é, sei lá, os brinquedinhos de lego.
Dizem que "o mundo é mal", mas o planeta nada mais é que a casa de indivíduos. E se os sujeitos são o que suja o convívio humano, tornam o planeta sujo. E como a culpa é sempre do outro, ou "do mundo", e o "julgamento" (para com eles) é algo sempre "errado" são irresponsáveis por suas próprias existências.
Falsamente preocupam-se com o meio ambiente (causa que deveria ser real) sem saber que a maior poluição humana é gerada por eles mesmos.
Repletos de egoísmos, dizem que as pessoas são egoístas. Falam de exclusão, mas excluem os que não agem por mero mimetismo, como marionetes. Dizem que "os outros" (sempre os outros) são preconceituosos. Mas fedem a nada menos que preconceitos dos mais variados. Insistem em sua bestialidade, insistem em suas idiotices, são prejudiciais a eles e aos outros como doenças, posicionam-se como pedantes vítimas do acaso. E dos outros, por consequência, colhem, por fim, o "tão esperado preconceito". Então logo os acusam disto. Desta forma, tornam-se irremediavelmente infelizes e indesejados.
A palavra ética, que embora
mencionem bastante, nada mais é que algo que usam (isto deliberadamente) para
limitar a opinião de outros que não pensam como eles "pensam" e para justificar protocolos que obedecem sem questionar.
Falam de "democracia", mas nem a conhecem de fato. Já que para eles o "politicamente correto" só vale para os outros quando, fartos, se unem para rechaçá-los.
Gostam de "opinar", mas o fazem vagamente, geralmente quando ninguém lhes solicita opinião (não têm bom senso nem educação para avaliações honestas nos momentos adequados). Sendo assim, cotidianamente desinformados, quando opinam, agregam em coisa alguma.
Tornam-se corruptos, e entorpecidos,
e degradados de forma progressiva, como uma âncora jogada num mar sem fim. Levam
consigo pessoas boas que se deixam ludibriar. Dizem que isto é "a forma
livre de viver". Ou que o que fazem de pior é o que poderiam ter feito de
bom naquele momento; ainda que, em nenhum momento da vida, sejam bons o
suficiente para ninguém (muitas vezes nem para eles mesmos). Em suma, vivem e
morrem miseravelmente.
"O medo e a insolência caminham juntos. Alguns não se ocupam em
atacar. Em sua inteligência, se defendem da tolice do outro. Pois o ignorante
não consegue viver sem se impor. Outros que se ocupam em atacar, são falidos
como seres humanos. E, ao invés de buscarem melhoras e possibilidades, perdem seu
tempo, subsistem (no sentido etimológico mais profundo da palavra), até o fim,
como a sombra daqueles que fizeram o que não foram capazes sequer de se
arriscar a fazer."
Dizem-se humildes, "pacíficos
odiadores" dos odiadores (os malditos que merecem morrer). São os "não julgadores",
mas impõem absurdos à outros seres humanos. E por saberem do quão frágil são
suas FALSAS crenças no FALSO "futuro mágico" do presente deplorável (repleto
de fadas, unicórneos e demais utopias propostas por alcoólatras, pedó-filos e
alucinados) blindam-se de egoísmos, tolices e infantilidades; geralmente
sustentados pelos "opressores pais e as incompreensivas mães", até o
final da vida destes (na velhice). E, quando alguém questiona, mesmo
sutilmente, seu mundo de faz de contas, por ser uma MENTIRA frágil nutrida de protecionismo,
comodismo e covardia, tornam-se agressivos, difamam, atacam e desmerecem os que
passam a ser os "opositores malvados de um sistema cruel" (e opressor).
Dizem que as relações (deliberadas e sem critérios) são importantes, mas só se relacionam com gente corrupta. E, desta forma, estabelecem relações baseadas na precariedade, fadadas ao total fracasso. Se ofendem quando são tratados com dignidade e respeito. Pois, a este ponto, já não sabem mais o que isto significa.
"Sempre que há um desespero por desconsiderar o outro há um
ressentimento interno por parte do sujeito que o faz. Ou há o desejo deste em
ser o outro, caso o outro traga algo positivo que inconscientemente este último não teve
a oportunidade de por em prática. Portanto, nestes grupos é normal o descaso
pelo que tende a ser bom. Pois é sempre mais fácil ser precário como sujeito.
Isso não demanda esforço algum. Assim se produz o que? Números sem qualidade. E
isto os faz se inflarem com ar."
Como não sabem o que é justiça,
lutando por questões egoístas e infantis (como pré-adolescentes), ao tentarem
fazê-lo só o fazem da pior forma; o que os degrada e desqualifica ainda mais (e
chamam isto de "relativismo". Cotidianamente parcial...). Acumulam,
desta forma, o desprezo dos outros que isto claramente percebem. Para reagir,
acumulam-se e latem como chiwawas para depois (naturalmente medrosos) fugirem
para algum canto quando as coisas se tornam difíceis e alguém decide, em sua razão,
pegar pesado. E aqui, inertes, voltam a lamentar e lamentar. Daí surge a
expressão "geração de fracassados", muito utilizada por alguns humoristas.
Qualquer lugar que se instalem, por limpo ou bonito que seja, tratam de apodrecer, como todo rato faz com seu ninho. E chamam seus "iguais" para tornarem ainda pior (chamam isso de sinergia).
Como são seguidores muito fiéis do mundialmente conhecido não trabalhador Karl Marx (ESTE AQUI - link), e outros que muito falam sobre trabalho (embora nunca trabalharam) é natural que não guardem muito apreço pela palavra trabalho, emprego, ou qualquer palavra que remeta a atividade produtiva remunerada, ou não, que não resulte na destruição deles.
O conceito de liberdade que eles têm, desta forma, passa a
ser também um pouco deturpado já que acreditam que destruir com o próprio
organismo até morrer e perturbar quem estiver por perto no processo significa
ser "livre". Mas isto ocorre geralmente até que apanham ou perdem o emprego que,
como já foi dito, sendo qual for e no lugar que for, não gostam. Sendo assim, devidamente
embasada pela experiência, logo a sociedade trata de lhes atribuir rótulos
muito apropriados que, certamente não gostam muito de ouvir.
Como só interagem com sujeitos derrotistas
e sempre buscam mais uma forma de se confirmar em sua própria inércia, chega ao
ponto em que passam a romantizar a pobreza; E, normalmente não tendo muita
coisa, ressentidos com isso, passam a dizer que o futuro será baseado no ser e
não ter (Mas ser o que? O que são?) e, claro, passam a desfazer dos que desejam
progredir e ter realização pessoal de alguma forma; sabendo que mesmo para o
ser humano mais desprovido do planeta não é interessante viver na carência de
recursos. Para eles há a desculpa de que a vitória individual é algo "muito
ruim" que deve ser reprovado; é "cringe". Portanto, que todo
mundo esteja agarrado e junto, mesmo que seja na pior ou no fundo do poço;
isso, para eles, preferencialmente. Em suma, temem amadurecer e enfrentar a vida como, de
fato, ela é.
"Se são homens, ou são os homens mais pacatos e acovardados do planeta, ou sequer são homens. Se são mulheres, para além dos casos que por eles não se interessam, ou não gostam de homens (por não saberem lidar com eles) ou bem logo se convertem naquele perfil desinteressante que vive tricotando como velhas intrigueiras que não fazem sexo. E ainda, por serem tão malas, são capazes de impedir a ereção de qualquer figura humana do gênero masculino. Algumas, ainda, conseguem a "façanha" de ser detestadas pelos seus próprios filhos, ao ponto de não quererem vê-las nem pintadas de ouro."
Cercados de acomodados, olham para
os lados, riem como desesperados com olhos de agonia, tétricos e vazios, como
sempre. Mas sempre cheios de si. Ou cheios de NADA.
Desta forma, resta-lhes a inveja
nutrida pela desilusão criada, reproduzida e aceita por eles mesmos, com base na
desfavorável experiência. E chegando até aqui, alguém teria um bom terapeuta
para lhes indicar? Alguém aí que faça milagres?
"E assim, das catacumbas do poço de bostas, surge então os partidos que, malandramente, os chamam de eleitores. E o pior, acreditam e votam neles!"
Fazem NADA por ninguém. Se mais ou menos fazem, fazem por eles mesmos, por um bizarro "estilo de vida" ou por precária aceitação social. E, quando concursados, fazem menos ainda. O pior que isso só ocorre quando, envergonhando uma classe tão nobre, decidem "atuar" como "PROFESSORES" e, de forma tendenciosa, covarde e oportunista, empurrar (garganta abaixo dos outros) ideias falidas, absurdas e obsoletas que qualquer mente sã, por mínimo de bom senso ou instrução que tenha, não acredita nem aceita. E aqui, lavam-se de conchavos e conveniências, claro, com criaturas iguais à eles. Assim, acidentalmente ou não, por simples egoísmo ou egocentrismo (inflados por ar) acabam por minar a própria categoria (e, ainda mais, a dos que são sérios). Nisto, ao invés de influenciar positivamente os jovens (por estarem mais interessados em dominá-los) passam a agir como eles; sem se perceber em sua própria incongruência. E isto, não é demais apontar, que nada mais faz que acrescentar no desinteresse de quem os poderia fazer felizes. Desta forma, a sociedade (por certo muito malvada) trata de lhes chamar de maricas, quando homens (pois geralmente não são homens) ou mal amadas (às vezes de nunca amadas), quando são mulheres (pois raramente são "bem amadas"). Algo que ambos, claro, também não gostam muito de ouvir.
Socialismo/comunismo a "ideologia" dos inertes e fracassados.
> Conheça a aqui a religião do ressentimento e da inveja (link) <
Bem logo deparam-se com o resultado de tudo de ruim que atiraram na sociedade multiplicado (e retornando à eles) para, então, os condicionar à um ciclo que nunca acaba. E aqui, de forma derradeira e sem admitir seus erros, dizem algo como "eu preciso sair desta profissão! Eu não aguento mais essa profissão"!!!
> Importante - Uma realidade para além das porcarias que deliberadamente fizeram por causa de politicagem: Faculdades privadas temem aumento de ações judiciais na volta as aulas (link) <
Enquanto isso, bolsas de estudo super faturadas são pagas pelo explorado contribuinte (daquela sociedade cruel) para formar, em tempo dobrado ou às vezes até triplicado, um que outro tipo de inútil que nada trará de retorno positivo para a sociedade que custeou sua CARA formação. E isso é o mesmo que dizer que dinheiro público é rasgado e jogado no lixo.
"Nas relações afetivas, quando se relacionam de forma mais "séria", baseiam-se no conceito errado, e já impregnado, de "liberdade". Fracassam nesta "liberdade"; o que fatalmente arruína suas relações mais relevantes. E, ao se depararem com alguém que tenha aquilo que gostariam de ter recebido de outro alguém que por ventura tenha deixado boas lembranças, passam a odiar a pessoa. E sendo mulheres, maldito seja o romantismo, maldito seja o afeto, maldito seja o autocontrole. E gay é o homem que não se encontra à disposição."
Acumulados entre si e, desta vez, imantados pela "causa" e o "identitário" (como cães que se cheiram), de forma não menos adoecida, justificam seus absurdos para além do que já faziam. Desenvolvem retóricas (bonitas, mas vazias de significado), ganham o diploma de precariedade como seres humanos e se atiram no mundo (ou nos cantos do mundo) ou para morrer entorpecidos pelas drogas, ou para "ensinar" aos demais (Ad aeternum), como meros repetidores de ideias, o que não tiveram a capacidade mínima de COMPREENDER (acabando por "produzir" ISSO AQUI - Link) . E isto também é conhecido (salvaguardando os bons casos) como serviço público, doutrinação escolar, corrupção política, enfim. Todo esse lixo que já conhecemos muito bem.
Contudo, é assim com as ciências humanas, lamentavelmente, que, ao invés de contribuir à favor do mundo, assume um caráter que, por educação, poderíamos chamar de estranho.
E estes sujeitos, quando
equivocados, ligados à ela deixam assim, de viver... Ou vivem como mortos vivos, meras almas penadas.
Nas escolas doutrinam, nos governos
roubam, nas filosofias justificam o inaceitável, na saúde adoecem, na educação
corrompem a juventude, na sociedade se autodestroem e matam a beleza do viver.
Pois, de fato, vegetam e não vivem.
E é por saber destas coisas que posso dizer aos que são justos que não se apeguem a inércia dos inertes nem a decadência
dos que são decadentes. Estão no abismo. E se puderem puxarão você.
E aos demais digo:
Não contaminem os outros com a sua
ignorância.
Não contaminem os outros com a sua
inércia, com seus psiquismos, com seu coitadismo.
Não contaminem com sua forma
precária de viver e ser como ser humano.
E, se aqui nada aprendeu de bom, com tudo que diversas vezes já foi dito, não custa dizer, siga seu caminho e suma daqui.
E meio termo entre altruísmo e utilitarismo. Mas chega de "poesia"...